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Clipping – MoneyTimes- O que esperar do mercado imobiliário e do setor de construção em 2024
26 DE JANEIRO DE 2024


O ano de 2024 acaba de bater na porta e o mercado da construção civil já apresenta algumas tendências para os meses que estão por vir.

É justamente sobre isso que quero debater neste artigo. Afinal, quanto antes as empresas se prepararem, melhor serão os resultados internos e o desenvolvimento do segmento.

Adeus, Ano Velho

Antes de mais nada, é necessário identificar qual a base que influencia a chegada de 2024. Ao avaliar os últimos 12 meses, é nítido o movimento de recuperação do segmento imobiliário.

O motivo permeia a reformulação do Programa Minha Casa Minha Vida e a queda da inflação, dos custos de construção, além da estabilização dos preços dos materiais, após um cenário incerto (e de falta deles) no pós-pandemia.

Junto, o decréscimo da taxa Selic, de 14,75% ao ano para 11,75%, fundamentou a melhora das vendas, a retomada das margens e a geração de caixa. O setor ainda não voltou aos patamares vistos antes de 2020, mas, em compensação, a expectativa é de crescimento para os próximos anos.

Assim, concluímos que terminamos 2023 melhor do que esperávamos.

Feliz Ano Novo

A economia cresce em decorrência da queda da taxa de juros. A dinâmica do crescimento é diferente e vai ocorrer em todos os trimestres do ano (e em todos os setores da economia).

Independentemente de como foi o último ano, é essencial olhar com otimismo para o novo ciclo que se inicia. Entre as razões que trazem esse sentimento está a divulgação dos montantes de recursos do FGTS, que serão destinados para a habitação; a boa vontade da CEF em recuperar a capacidade de crédito imobiliário das famílias; e a entrega do projeto do FGTS futuro em curto prazo (ainda no primeiro trimestre de 2024).

Os bons números vindos das fontes de financiamento, a exemplo de captações de CRIs, LCIs e outras modalidades de dívidas, sinalizam ainda um período positivo. Esse ponto, alinhado com a alta demanda pela moradia popular no Brasil, que hoje está em torno de 6 milhões de unidades habitacionais, intensifica a expectativa positiva.

Dessa forma, a ordem das construtoras para 2024 é de preparação do terreno para expandir os negócios.

As ações que devem sofrer com o El Niño (e La Niña): Analista comenta os efeitos dos fenômenos climáticos para alguns setores e empresas da bolsa brasileira, e o que fazer com os papéis agora. Confira no Giro do Mercado:

Como será o próximo ano da construção?

O maior problema do Brasil para 2024 não será o desemprego, mas, sim, a falta de mão de obra.

Além disso, ao falar sobre o futuro da construção, um aspecto é inegável: a tecnologia ganhará ainda mais protagonismo. Com o boom da inteligência artificial (IA) em 2023, as IAs estão cada vez mais dentro das construtoras, o que faz com que os times necessitem de adaptações frente a essa nova conjuntura.

Também a sustentabilidade, casada com a inovação, promete ser tema central nos canteiros de obras. O ESG ganhará força e deixará de ser um diferencial para virar um prerrequisito às organizações que desejam alcançar o sucesso. Até porque esse é um tema que deve ser desenvolvido não como uma obrigação e, sim, pensando no futuro que queremos construir.

Para isso, é preciso fazer uma análise holística. Por exemplo, na BRZ o olhar da gestão está em unir a agenda verde, os avanços tecnológicos e o fomento de uma cultura de desenvolvimento de pessoas. Afinal, não importa o ano, ter profissionais capacitados é o pilar que sustenta qualquer futuro promissor.

Adapte-se ou morra na praia
Como diz o ditado: “O futuro a Deus pertence”. Então, cabem aos profissionais focarem no que podem controlar e adotar a filosofia de melhoramento contínuo. Só assim estarão preparados para as transformações que virão no decorrer do ano.

Nesse contexto, as tendências de futuro para a construção civil não são apenas ligadas à tecnologia e novas formas de construir; 2024 chega colocando a regra na mesa: tenha times dispostos e empolgados a encarar desafios ou perca lugar de mercado.

É impossível antecipar o futuro. Mas estar preparado para ele está nas nossas mãos.

Fonte: MoneyTimes

 

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